BOMBA!!! NA FAMÍLIA BOLSONARO.
COAF: QUEIROZ MOVIMENTOU R$ 7 MILHÕES EM 3 ANOS;
Os arquivos do Conselho de Controle de
Atividades Financeiras (Coaf) apontam movimentações atípicas no valor total de
R$ 7 milhões na conta de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador eleito Flávio
Bolsonaro (PSL-RJ), entre os anos de 2014 e 2017.
Ler mais...
Segundo o
matutino, além do valor de R$ 1,2 milhão movimentado entre janeiro de 2016 e janeiro
de 2017, Fabrício Queiroz teve outras movimentações nos anos de 2014 e 2015 de
R$ 5,8 milhões.
O Globo
enfatiza que o governo tenta blindar o presidente Jair Bolsonaro das suspeitas
que recaem sobre seu filho, Flávio Bolsonaro, que também consta de um relatório
do Coaf que aponta depósitos no valor de R$ 96 mil fracionados em várias
transações de R$ 2 mil cada.
O
vice-presidente, general Hamilton Mourão, criticou as investigações do
Ministério Público e ressaltou que existe “sensacionalismo” no caso. “Coaf:
ex-assessor de Flávio Bolsonaro movimentou R$ 7 milhões em 3 anos”, informa a
manchete do Globo.
Em sua
manchete, O Estado de S.Paulo comenta que deputados de pelo menos 16 estados
estão sob investigação por causa de práticas como o chamado “rachid”, em que os
funcionários repassam parte de seus salários para os deputados, e a contratação
de servidores fantasmas.
De acordo
com o Estadão, os casos ganharam repercussão após a investigação envolvendo o
ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro, mas alcança deputados de várias
partes do país em casos de desvios de salários e de benefícios nos últimos 12
anos.
Em São
Paulo, o matutino destaca que o Ministério Público investigou 12 casos de
apropriação de salários e contratação de empregados fantasmas nos últimos 7
anos. Dos 12 casos, cinco continuam sob investigação. “MP investiga deputados
de 16 estados por desvio de salários de servidores”, sublinha o título
principal do Estadão.
Levantamento
feito pela Folha de S.Paulo mostra que o governo de Jair Bolsonaro já conta com
a participação de mais de 45 militares. O matutino lembra que, desde a
redemocratização, em 1985, não havia sido constatada presença tão forte de
integrantes das Forças Armadas no governo.
Os militares
estão em cargos de chefias de sete ministérios, em cargos-chave na
Secretaria-Geral da Presidência e em órgãos estratégicos para o país como a Petrobras,
a Caixa Econômica Federal e em Itaipu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário