Após
julgamento encerrado na segunda-feira, o STF declarou inconstitucionais trechos
da Constituição do Estado do Rio que beneficiavam autoridades com o chamado
foro privilegiado, entre elas vereadores.
Pois
essa decisão afetou diretamente Carlos Bolsonaro, o filho 02 do presidente,
investigado pelo MP do Rio por um suposto esquema de "rachadinha" em
seu gabinete como vereador na Câmara do Rio.
O MP do Rio informou, ontem, que "os
procedimentos investigatórios que implicavam atribuição originária do
procurador-geral de Justiça (PGJ) foram endereçados às Promotorias de
Justiça". São de atribuição do PGJ as investigações que têm como alvos
autoridades com direito ao foro privilegiado.
Quanto
ao caso de Carlos, o MP destacou que "o caso está sob sigilo, razão pela
qual não é possível fornecer qualquer informação".
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