Cármen Lúcia acompanhou Ricardo Lewandowski e
votou a favor do acesso de Lula às mensagens roubadas da Lava Jato. Com isso,
formou-se maioria na Segunda Turma para que a defesa do ex-presidente continue
explorando o material apreendido com hackers.
Assim como Kassio Marques, que também votou a favor de Lula, ela disse que os procuradores de Curitiba sequer tinham legitimidade para recorrer. Como Lewandowski, ela disse que não avaliaria, neste momento, a legalidade do uso das mensagens como provas.
Somente divergiu, até o momento, Edson Fachin, que disse que o plenário do Supremo deverá antes analisar a legalidade do uso das mensagens. O próximo voto é de Gilmar Mendes. Mas Lula já ganhou.
O Antagonista
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